21 novembro, 2010

LIBRAS


No eixo VII, tivemos a interdisciplina Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e tivemos oportunidade de conhecer algumas características das comunidades surdas. Comunidades que possuem cultura própria, que abrange e língua; as idéias; as crenças; os costumes e os hábitos, fatos que muitas pessoas ainda ignoram.

Foi muito significativo ter acesso a algumas informações sobre esta comunidade, que muitas pessoas ainda atribuem denominações inadequadas, como deficiente auditivo, surdo ou surdo mudo. Para esta comunidade, o fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. Para eles o deficiente auditivo não participa de Associação e não sabe LIBRAS, e que é na posse desta língua que o sujeito surdo constrói a identidade surda, já que ele não é sujeito ouvinte.
Aprendemos algumas técnicas para estabelecer uma boa comunicação com uma pessoa surda, mesmo sem ter conhecimento da Língua Brasileira de Sinais, como por exemplo, conversar com o surdo olhando em seus olhos, chamar sua atenção através de um leve toque no ombro ou no braço dela, entre outras.
Em fim, aprendemos a respeitar e valorizar uma cultura de uma comunidade que possui sua linguagem própria, seus valores, regras de comportamento e tradições.
Como educadores temos que se apropriar de conhecimentos que nos auxiliem a entender os educandos que recebemos, seja ele de qualquer cultura, raça, gênero e credo. E principalmente fomentar atitudes de não-discriminação entre os alunos.

2 comentários:

Grace Milcharek disse...

Neste semestre Sueli, o qual relata que a interdisciplina de LIBRAS trouxe muitas informações importantes sobre a “comunidade surda”, então, quanto à prática pedagógica, como relacionastes este assunto?
Com carinho,
Grace Maria

SUELI disse...

Oi Grace, até então não foi possível fazer esta relação, pois não temos alunos surdos, mas quem sabe...se algum dia eu passar por esta experiencia, pelo menos terei conhecimento sobre o assunto. É claro que tenho consciencia de que este conhecimento que adquiri é o mínimo necessário, mas já é alguma coisa.
Bjus!
Su