
No dia 14 de novembro estive presente na Assembleia do magistério, e confesso que achei muito deprimente uma classe trabalhadora formadora de futuros cidadãos, ter que se submeter à isso, a fim de defender um salário digno e seus direitos conquistados durante anos de dedicação ao magistério.
No que diz respeito a formação dos educadores, na sua grande maioria são incipientes, pois não condiz com a realidade do mundo globalizado em que vivemos, mas como inverter essa situação se não dispomos de tempo e recursos. As condições de trabalho poderiam ser melhores, se os governantes valorizassem mais a educação do povo brasileiro, mas isso é outra história...um povo ignorante cala e consente e isso convém aos governantes. Quanto a remuneração, este juntamente com o plano de carreira, são os focos principais, de um projeto enfiado goela abaixo dos educadores, pois a governadora insiste em destruir o plano de carreira e ainda diz que não seremos prejudicados pelo atual projeto de lei do governo estadual, pois estão apenas cumprindo o que a lei federal pede, ou seja, cada órgão interpreta a lei de acordo a que lhe convém... Gostei muito dessa interdisciplina, pois ela me fez refletir sobre vários assuntos que diz respeito a minha vida profissional e também, entender que muitas coisas que estão nas leis, nem sempre são cumpridas.